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| Registros recuperados : 15 | |
| 9. |  | SCHUMACHER, R. L.; ARIOLI, C. J.; GARDIN, J. P. P.; BOTTON, M.; DALLAZEM, S. Controle de Pássaros e Insetos frugívoros e manutenção da qualidade da uva com uso de tela. In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 13., 2013, Fraiburgo, SC. Anais (Palestras)... Florianópolis, SC: Epagri, 2013. p. 117.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 10. | | BENDER, A.; SOUZA, A. L. K.; CALIARI, V.; SOUZA, E. L.; MALGARIM, M. B.; DALLAZEM, S. Avaliação físico-química de sucos de uva produzidos no Vale do Rio do Peixe, SC. Revista Brasileira de Viticultura e Enologia, Bento Gonçalves, v. 11, n. 11, p. 58-64, 2019.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 14. | | MENDES, S.; FELDBERG, N. P.; DALLAZEM, S.; CALIARI, V.; BO, M. A. D.; GARDIN, J. P. P. Determinação da composição fenólica e da atividade antioxidante de variedades de Vitis rotundifolia. In: CONGRESO LATINOAMERICANO DE VITICULTURA Y ENOLOGIA, 12., 2009, Montevideo. [Anais...]. Montevideo: SAE, 2009.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 15. | | MENDES, S. D. C.; PINTO, F. O.; WESP, C. L.; CALIARI, V.; DALLAZEM, S.; ARCARI, S. G. O efeito de Saccharomyces mikatae (VM26) na composição e aroma do 'Sauvignon Blanc' e extrato de malte. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA APLICADA, 10., ENCONTRO LATINO-AMERICANO DE MICROBIOLOGIA APLICADA, 4., 2017, Porto Alegre. Resumos... Porto Alegre: UFRGS, 2017.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| Registros recuperados : 15 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
28/09/2017 |
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Data da última atualização: |
28/09/2017 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
WESP, C. L.; DALLAZEM, S.; BOLZANI, R.; PERAZZOLI, V. |
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Título: |
PRODUÇÃO DE CULTIVARES DE AMOREIRA-PRETA NA REGIÃO DO VALE DO RIO DO PEIXE-SC. |
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Ano de publicação: |
2017 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 25., 2017, PORTO SEGURO. Resumos... Porto Seguro: SBF, 2017. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
No Brasil, o cultivo de amoreiras-pretas(Rubus idaeus L.) tem apresentado crescimento da área cultivada. Tal crescimento
se dá em função da demanda crescente pela fruta de cor e sabor pronunciados, com potencial funcional e ação terapêutica
dada pela presença de compostos antioxidantes, compostos fenólicos e vitamina C. Uma vez que a cultura é perene e
bastante rústica, a vida útil e econômica pode variar dos 12 aos 15 anos. Contudo, poucos estudos abordam a produção e
produtividade de diferentes cultivares após as primeiras safras de cultivo. O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção
de três cultivares de amoreiras-pretas, 'Tupy', 'Guarani' e 'Xavante', após 8 ciclos de cultivo, na Região do Vale do Rio do
Peixe - SC. O experimento foi implantado a campo, em área da Estação Experimental de Videira/EPAGRI, em abril de
2009, em parceria com a Embrapa Clima Temperado, de modo a verificar a adaptação e produção de materiais de amorapreta
às condições climáticas da Região do Vale do Rio do Peixe. O espaçamento utilizado foi o de 3,0m x 0,6m. As
plantas foram conduzidas com 6 hastes, sob espaldeira em ?T? (fios duplos paralelos), até 80cm de altura do solo. O
delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, com 3 tratamentos (cultivares) e 5 repetições. Para determinação
do potencial produtivo das cultivares após vida útil de 8 anos, as seguintes variáveis foram avaliadas na safra 2016/2017:
número de frutas por planta, massa fresca das frutas (g), produção (g planta-1) e produtividade estimada (kg ha-1).
Avaliaram-se também as características químicas das frutas colhidas das diferentes cultivares. Os resultados obtidos
indicam que houve superioridade de 'Xavante' e 'Tupy' para a maioria das variáveis produtivas, com exceção da variável
número de frutos por planta, na qual 'Guarani' obteve valores superiores as demais cultivares. Não houve diferenças
significativas entre as cultivares para pH, sólidos solúveis totais, acidez total titulável e relação SST/AT. As cultivares
apresentam bom potencial produtivo, indicando que a vida útil dessas cultivares é superior a oito anos. 'Xavante' e 'Tupy'
são superiores em relação a 'Guarani' nas condições de cultivo do Vale do Rio do Peixe em Santa Catarina, sendo as mais
indicadas para plantio na região. (Apoio: FINEP) MenosNo Brasil, o cultivo de amoreiras-pretas(Rubus idaeus L.) tem apresentado crescimento da área cultivada. Tal crescimento
se dá em função da demanda crescente pela fruta de cor e sabor pronunciados, com potencial funcional e ação terapêutica
dada pela presença de compostos antioxidantes, compostos fenólicos e vitamina C. Uma vez que a cultura é perene e
bastante rústica, a vida útil e econômica pode variar dos 12 aos 15 anos. Contudo, poucos estudos abordam a produção e
produtividade de diferentes cultivares após as primeiras safras de cultivo. O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção
de três cultivares de amoreiras-pretas, 'Tupy', 'Guarani' e 'Xavante', após 8 ciclos de cultivo, na Região do Vale do Rio do
Peixe - SC. O experimento foi implantado a campo, em área da Estação Experimental de Videira/EPAGRI, em abril de
2009, em parceria com a Embrapa Clima Temperado, de modo a verificar a adaptação e produção de materiais de amorapreta
às condições climáticas da Região do Vale do Rio do Peixe. O espaçamento utilizado foi o de 3,0m x 0,6m. As
plantas foram conduzidas com 6 hastes, sob espaldeira em ?T? (fios duplos paralelos), até 80cm de altura do solo. O
delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, com 3 tratamentos (cultivares) e 5 repetições. Para determinação
do potencial produtivo das cultivares após vida útil de 8 anos, as seguintes variáveis foram avaliadas na safra 2016/2017:
número de frutas por planta, massa fresca das frutas (g), produção (g planta... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
potencial produtivo; Rubus idaeaus L; vida útil. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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260 $c2017
520 $aNo Brasil, o cultivo de amoreiras-pretas(Rubus idaeus L.) tem apresentado crescimento da área cultivada. Tal crescimento se dá em função da demanda crescente pela fruta de cor e sabor pronunciados, com potencial funcional e ação terapêutica dada pela presença de compostos antioxidantes, compostos fenólicos e vitamina C. Uma vez que a cultura é perene e bastante rústica, a vida útil e econômica pode variar dos 12 aos 15 anos. Contudo, poucos estudos abordam a produção e produtividade de diferentes cultivares após as primeiras safras de cultivo. O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de três cultivares de amoreiras-pretas, 'Tupy', 'Guarani' e 'Xavante', após 8 ciclos de cultivo, na Região do Vale do Rio do Peixe - SC. O experimento foi implantado a campo, em área da Estação Experimental de Videira/EPAGRI, em abril de 2009, em parceria com a Embrapa Clima Temperado, de modo a verificar a adaptação e produção de materiais de amorapreta às condições climáticas da Região do Vale do Rio do Peixe. O espaçamento utilizado foi o de 3,0m x 0,6m. As plantas foram conduzidas com 6 hastes, sob espaldeira em ?T? (fios duplos paralelos), até 80cm de altura do solo. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, com 3 tratamentos (cultivares) e 5 repetições. Para determinação do potencial produtivo das cultivares após vida útil de 8 anos, as seguintes variáveis foram avaliadas na safra 2016/2017: número de frutas por planta, massa fresca das frutas (g), produção (g planta-1) e produtividade estimada (kg ha-1). Avaliaram-se também as características químicas das frutas colhidas das diferentes cultivares. Os resultados obtidos indicam que houve superioridade de 'Xavante' e 'Tupy' para a maioria das variáveis produtivas, com exceção da variável número de frutos por planta, na qual 'Guarani' obteve valores superiores as demais cultivares. Não houve diferenças significativas entre as cultivares para pH, sólidos solúveis totais, acidez total titulável e relação SST/AT. As cultivares apresentam bom potencial produtivo, indicando que a vida útil dessas cultivares é superior a oito anos. 'Xavante' e 'Tupy' são superiores em relação a 'Guarani' nas condições de cultivo do Vale do Rio do Peixe em Santa Catarina, sendo as mais indicadas para plantio na região. (Apoio: FINEP)
653 $apotencial produtivo
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773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 25., 2017, PORTO SEGURO. Resumos... Porto Seguro: SBF, 2017.
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